 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Apenas quatro das nove barragens da região possuem classificação de risco
De acordo com a Agência Nacional de Mineração, represas avaliadas |
|
|
|
Já duas barragens de Aguaí, uma de Descalvado e duas de Analândia não constam do relatório de classificação de risco da ANM. A classificação de risco aborda os aspectos que possam influenciar na possibilidade de ocorrência de acidente, levando-se em conta as características técnicas, o estado de conservação e o plano de segurança da barragem. O estado de São Paulo possui 66 barragens, das quais somente 20 possuem classificação de risco. A reportagem da EPTV, afiliada da TV Globo, tentou contato com a Agência Nacional de Mineração para saber porque as outras barragens não constam do relatório de classificação de risco, mas não obteve retorno. ACIDENTE NA REGIÃO - A maioria das barragens paulistas faz parte do processo de extração de argila e areia. Uma dessas represas rompeu em Analândia, em 2011, causando prejuízo ambiental para a região. O rompimento é lembrado até hoje pelo administrador de empresas Oldair José Calchi que contou que animais foram levados pela água, assim como vegetações centenárias. A água também destruiu estradas e contaminou com lama o rio Corumbataí.
“Não recuperou tudo, porque aquilo que a natureza constrói, o homem destrói em poucos minutos e pra refazer de novo é muito tempo.” Até hoje um dos trechos do rio, que era um ponto turístico, muito acessado por quem gostava de nadar, está assoreado. A especialista em ecologia Sâmia Maria Tauk Tornisielo disse que as barragens da região também podem oferecer risco de desabamento se os cuidados ambientais e estruturais não forem tomados. "Precisa manutenção e contenção e previsão ambiental, social e econômica das consequências de um vazamento como já ocorreu." *Fonte: G1/São Carlos |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
||||
|
|
|
|
|
|
 |
|
||||||||||||||||||||||||||
