Levantamento feito pelo portal de notícias DESCALVADO NEWS também
aponta que o número de óbitos aumentou quase 43% nos últimos 5 anos.

Um levantamento feito com exclusividade pelo portal de notícias DESCALVADO NEWS aponta que nos últimos cinco anos, o número de nascimentos no município caiu. Em 2019, o número de nascidos vivos de mães residentes em Descalvado, foi de 302, 49 a menos do que o total de registros realizados em 2015, que foi de 351.

A diferença corresponde a uma queda na taxa de natalidade de cerca de 14%. Os números foram obtidos através das estatísticas do Registro Civil do Estado de São Paulo, disponibilizadas pelo portal registrocivil.org.br.

Os nascimentos ocorreram em proporções maiores

nos meses de março (34), dezembro (32), fevereiro e abril (29 cada), ficando acima da média dos demais meses do mesmo ano, com variações entre 18 e 26 nascimentos/mês.

Conforme pesquisa divulgada recentemente pela Fundação Seade, a distribuição dos nascimentos por dia da semana e períodos do dia revela uma prática já estabelecida e muito relacionada à ocorrência de parto operatório ou natural, evidenciando que os primeiros são realizados preferencialmente de segunda a sexta-feira e durante o dia.

Ainda segundo a pesquisa da Fundação Seade, no Estado de São Paulo, as idades médias da mãe e do pai foram 28,6 e 31,7 anos, respectivamente. Entretanto, para ambos, o pico ocorre em torno dos 30 anos. No período de quase 20 anos, a idade média das mães no Estado de SP ampliou-se em 2,9 anos.

NOMES PREFERIDOS PELOS DESCALVADENSES – De acordo com o portal de Transparência do Registro Civil, em 2019 os 50 nomes preferidos pelos pais descalvadenses ao registrarem seus filhos foram:

MENOS NASCIMENTOS E MAIS ÓBITOS – A pesquisa feita pelo DESCALVADO NEWS também revelou que nos últimos 5 anos, o número de óbitos aumentou quase 43% em Descalvado.

Em 2019 foram 255 óbitos registrados, contra 179 em 2015. Apesar disso, e de acordo com a Fundação Seade, em 2019 o Índice de Envelhecimento em Descalvado (proporção de pessoas de 60 anos ou mais por 100 indivíduos de 0 a 14 anos) aumentou 16,5%, passando de 91,77% em 2015 para 106,94% em 2019.