Latrocínio -
Com a prisão desse terceiro suspeito, o inquérito foi encerrado e a
investigação descartou uma possível motivação política. “Nós já ouvimos
as vítimas no dia dos fatos. A Polícia Civil trabalhava com a principal
hipótese de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Nos foi relatado
que a vítima fatal teria reagido e foram efetuados os disparos que o
levaram a óbito”, explicou Capobianco Júnior.
O crime e prisões - De
acordo com o boletim de ocorrência, três indivíduos encapuzados
invadiram a residência da vítima, no Jardim Independência, por volta das
23h50 do dia 3 de dezembro e anunciaram um assalto.
No momento da invasão, o
vereador estava com a esposa, duas enteadas e o namorado de uma delas em
uma confraternização na área externa. O vereador teria reagido ao
assalto e os homens começaram a atirar.
Strozzi foi atingido na
cabeça e no tórax e teve o celular e a carteira subtraídos pelos
criminosos. Ele estava em seu sétimo mandato consecutivo. Gilson chegou
à Câmara pela primeira vez em 1989 e vinha se reelegendo desde então.
Nas eleições deste ano, ele foi o terceiro candidato com mais votos -
919 - e deveria iniciar o 8º mandato em janeiro.
No dia 20 de dezembro,
um adolescente de 14 anos e um jovem de 18 foram presos em casa nos
bairros Jardim Sérgio Dornelles de Carvalho e Cristo Redentor, durante
cumprimento de mandado prisão temporária e busca domiciliar.
O adolescente teve a
custódia decretada pela Vara da Infância e Juventude e foi encaminhado
para o Núcleo de Atendimento Integrado (NAI) de São Carlos, enquanto que
o maior está preso temporariamente no Centro de Triagem de São Carlos.
*Fonte: G1/São Carlos
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