José Renato Nalini,
durante a coletiva de imprensa realizada no prédio Caetano de
Campos, sede da Secretaria.
O documento irá
subsidiar a educação básica, ensino superior e profissional nos
próximos 10 anos. Para isso, o texto teve a colaboração de mais
de 70 entidades representativas do magistério, funcionários,
instituições privadas e pesquisa. Juntos eles definiram os
pontos e enviaram a proposta à apreciação da Educação e do
Conselho Estadual.
Entre elas, está
a meta adicional que prevê um modelo articulado de formação de
professores e servidores. Entre as estratégias assinaladas pela
21ª meta está a criação de um Centro de Estudos Avançados para a
formação de docentes em parceria com universidades (municipais,
estaduais e federais) e que garantam a certificação dos cursos.
Na comparação, o
plano de São Paulo também está à frente na alfabetização de
todas as crianças no máximo até o final do 2º ano do Ensino
Fundamental (meta 5). Atualmente, 98,7% dos alunos da rede
estadual paulista dessa faixa etária já sabem ler e escrever.
O Estado também
está próximo de completar a meta de universalização do
atendimento do Ensino Fundamental para toda a população de 6 a
14 anos, durante o período estipulado pelo PEE. Atualmente, a
taxa de distorção idade série em São Paulo, ou seja, a
quantidade de alunos que estão defasados, é de 6,9% - uma das
menores do País.
Veja aqui as 21 metas para a
Educação paulista.
*Fonte:
Portal do Governo do Estado
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