Um outro empresário que teria intermediado a venda dos 
				equipamentos foi indiciado. “Este não foi autuado em flagrante 
				porque não havia equipamentos com ele, mas ele é parte no 
				processo também”, explicou o delegado. A Polícia Civil trabalha 
				no caso há 45 dias e chegou aos cinco sócios por meio da 
				investigação deste empresário.
				No total, foram 
				apreendidos equipamentos furtados em quatro torres: duas em 
				Mococa, uma em Mogi Mirim, na região de Campinas, e outra na 
				divisa entre Águas da Prata e São João da Boa Vista. Todos em 
				espaços alugados pelo grupo. Os presos vão responder por 
				receptação qualificada. 
				“A investigação 
				vai prosseguir ainda para a identificação de outros suspeitos”, 
				afirmou Martins Júnior. 
				A ação - Após um 
				mês e meio de investigações, a Polícia Civil colheu todas as 
				provas e informações necessárias para desencadear a operação. 
				Ainda era madrugada quando os policiais se reuniram em frente à 
				delegacia de Mococa e em comboio seguiram até uma residência do 
				bairro Descanso. Um homem foi preso no local e vários 
				equipamentos foram apreendidos. 
				Em seguida, as 
				equipes se dirigiram para um sítio de propriedade do pai dos 
				sócios da empresa. No local, a polícia encontrou mais duas 
				antenas de transmissão de internet. O flagrante levou o dia todo 
				para ser concluído. Os cinco sócios foram encaminhados para a 
				cadeia de Casa Branca. 
				
				
				*Com informações do G1/São Carlos / Fotos: Jornal Meio-Dia  |