Segundo a entidade, as empresas listadas foram notificados e não
responderam ou não foram encontradas, impossibilitando as
tentativas de intermediação entre as partes.
A maioria das
queixas contra os sites é por irregularidades na prática do
comércio eletrônico, principalmente por falta de entrega do
produto adquirido. De acordo com o órgão de defesa, esses
fornecedores não são localizados - inclusive pelo rastreamento
feito no banco de dados de órgãos como Receita Federal.
Confira as dicas do
Procon-SP para não ter problemas no comércio virtual:
(*) Parte dos sites
listados está fora do ar
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