reclamam também do Córrego
da Onça que passa pela propriedade. Quando chove, a correnteza aumenta e
o muro de contenção está em péssimo estado ao lado das casas.
DESAPROPRIAÇÃO
- A Prefeitura fez um projeto de lei para conseguir R$ 650 mil e comprar
a área assim que a Justiça determinasse a venda. Porém, os vereadores
rejeitaram o pedido há dois meses e a Prefeitura tem que esperar para
enviar o projeto novamente.
"Infelizmente a
legislação diz que um projeto de lei da mesma finalidade só pode ser
enviado no ano seguinte se ele for reprovado. Então não posso mandar os
mesmo projetos duas vezes no mesmo ano. Só ano que vem", explicou Mário
Luiz Zambelli, chefe de gabinete.
O município chegou a
publicar um
decreto para a desapropriação,
mas sem os recursos do projeto de lei rejeitado pelos vereadores, os
moradores vão ter de aguardar por mais um ano a solução deste problema.
Um morador contou que
ele e a mulher vivem há dois anos no local e disse que outras famílias
ocupam os prédios. "Somos pai de família, a gente sofre. A gente quer um
lugarzinho, mas não consegue", afirmou o desempregado Éder de Oliveira.
Sobre a ocupação
irregular, Zambelli informa que o trabalho da assistência social pode
ser intensificado. “É o que é possível fazer nesse momento. A
desapropriação de fato que é o que os moradores precisam e solicitam,
infelizmente, por conta da Câmara Municipal, nesse momento foi barrado",
finalizou.
*Com informações do
G1/São Carlos
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