O ex-prefeito Walter Figueredo disse que desconhece as razões
para o não o cadastramento das salas e disse que pode ter havido
falha de algum funcionário na época.
Atualmente, a
Prefeitura tem cerca de 500 funcionários e o gasto do orçamento
com a folha de pagamento é de 58%, mas a lei prevê gasto de até
54%.
Dos 63
servidores que tinham cargos de comissão, 17 devem retornar para
a Prefeitura, pois eram concursados. Também desse total, 13 eram
temporários e os contratos venceriam no fim de agosto. As
exonerações devem ser publicadas nos próximos dias.
SECRETÁRIOS
- O prefeito disse
que ainda estuda como vai administrar a Prefeitura sem sete dos
nove secretários. Apenas as secretarias de Negócios Jurídicos e
Serviços Administrativos serão mantidas. "Estou conversando com
os secretários e alguns se prontificaram a trabalhar
voluntariamente nesse período", disse.
Mosquito ainda
informou que, caso consiga recuperar a verba do Fundeb, até o
fim do ano alguns servidores poderão ser recontratados.
PREFEITO DE
ARARAQUARA TAMBÉM 'ENXUGOU A MÁQUINA' - No dia 29 de julho,
o
Prefeito de Araraquara,
Marcelo Barbieri (PMDB) também anunciou uma reforma
administrativa
com o propósito de cortar os gastos do poder executivo daquela
cidade, e extinguiu 88 cargos de confiança. A medida também
atingiu as secretarias municipais, que registrou uma redução de
30% no número de secretários.
A reforma
administrativa em Araraquara também prevê a redução de outros
gastos, entre eles, telefonia, viagens, horas extras, redução de
aluguéis com a junção de atividades no mesmo local, contratos de
celular, novo corte de empresas terceirizadas e até a devolução
de veículos.
*Com
informações do G1/São Carlos
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