|
O consumo agregado de carnes foi favorecido pela vinda de turistas ao
país com a
Copa do Mundo, e a proteína de frango, por ser a mais barata entre as
concorrentes (boi e suíno), teve a demanda ainda mais aquecida.
De acordo com
pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia
Aplicada da Esalq/USP de Piracicaba, o CEPEA, a maior procura
somada à oferta restrita de animais elevaram as cotações da
carne de frango em junho. De 30 de maio a 30 de junho, o frango
inteiro resfriado se valorizou 7,2% no atacado da grande São
Paulo, com o quilo do produto encerrando o último mês a R$ 3,27. |
Para o congelado, a alta no preço foi de 7,6% no mesmo período,
com a média passando para R$ 3,21/kg no dia 30 de junho.
Para os cortes, as
maiores altas de preços em junho foram para a asa, de 13,2% para
o produto resfriado e de 9,3% para o congelado, com as médias
passando para R$ 5,59/kg e R$ 5,40/kg, respectivamente, no dia
30, no atacado do estado de São Paulo.
Na sequência,
aparece o coração, com elevações de 6,2% (resfriado) e 2,9%
(congelado), com os preços subindo para R$ 11,13/kg e R$
11,05/kg.
|