operação, mas teme
que os funcionários do hospital não consigam falar com ele. “Em
janeiro está marcado para liberar e agora estou esperando um
telefonema de São Carlos”, contou.
A dona de casa
Renata Landgraf anda duas quadras, até um ponto onde há sinal.
“Eu tenho que sair de casa para tentar falar com meus filhos e
com a minha mãe que está doente “, lamentou.
O aposentado
Paulo Ferraz contou que no bairro Alto da Boa Vista a situação é
a mesma. “Tem que andar duas quadras para cima para conseguir um
pouco de sinal e ainda não é total”, reclamou.
Situação que
também incomoda o empresário Jonas Cerontola, que paga por um
serviço que não é utilizado. "Só no meio da rua e em alguns
pontos específicos que pega. Então se tem alguma ligação com
caráter de urgência, esquece porque não tem como”, disse.
A situação
também está comprometendo as vendas de comerciantes como Edilson
Alton. Ele disse que já fez reclamações para a Agência Nacional
de Telecomunicações (Anatel) e para a empresa, mas nada foi
resolvido. “A Claro só fala que vai abrir uma sindicância e nada
de resolver. Já se passaram 30 dias e a gente não tem resposta”,
contou.
CLARO
- Por meio da assessoria de impressa, a Claro informou que,
devido ao furto de equipamentos de transmissão, alguns clientes
enfrentam dificuldade para acessar os serviços de voz, dados e
SMS da operadora.
A empresa
afirmou que está trabalhando para que os serviços sejam
totalmente normalizados o mais breve possível. Segundo ela, os
clientes da tecnologia 3G não foram afetados.
*Fonte:
G1/São Carlos - Foto: Ely Venâncio
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