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				de preços", 
				acrescentou ela, destacando que as discussões deverão levar as 
				finanças da companhia a uma situação melhor no ano que vem. 
				Contradição. Em 
				jantar com jornalistas na última semana, a presidente Dilma 
				Rousseff rechaçou as notícias de que o governo está represando 
				os preços da gasolina. Ela contesta a tese de defasagem dos 
				preços praticados pela Petrobrás em relação aos do exterior. 
				Essa diferença é 
				apontada pela maioria dos analistas do setor como uma das 
				principais causas dos baixos resultados financeiros apresentados 
				pela Petrobrás em seus últimos balanços. 
				A venda da 
				gasolina ao consumidor por um preço inferior ao desembolsado 
				pela empresa para comprar combustível no exterior estaria 
				agravando o endividamento da estatal. 
				"Gostaria que me 
				mostrasse a conta", afirma Dilma na ocasião. "Me diz o que está 
				defasado. Está defasado em relação a que?". 
				A presidente 
				também negou na ocasião que haja interferência política na 
				empresa. "Não sou eu que defino o que a Petrobrás fará com 
				dinheiro", disse. 
				O último 
				reajuste de preços praticado pela Petrobrás aconteceu em 
				novembro do ano passado. 
				*Com 
				informações do Estadão.com 
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