luta. Mas foram 15
minutos de pura emoção”, contou o corretor que usou tuvira como
isca e um anzol 8/0 com cabinho de aço.
“Tem todo um
processo para conseguir uma boa pescaria. A gente leva os
equipamentos adequados e arremessa a vara em um dos pontos onde
imagina que esteja o dourado. É uma questão de sorte e
persistência”, ensinou.
O corretor disse
que ainda não sabe como vai consumir o peixe, mas já estima que
muita gente vai aproveitar desse resultado de sucesso.
“Considerando que ele será servido com um arroz e uma farofinha,
acho que serve até 25 pessoas”, falou.
FIM DA PIRACEMA
- Ciola é um dos pescadores que disputaram o espaço às margens
do Rio Mogi assim que a piracema terminou. Cauteloso na pesca
aproveita apenas os peixes dentro da medida e confessa que foi
difícil esperar o período passar.
“Foram quatro
meses de muita ansiedade aguardando o período em que a pesca é
permitida. Mas também é uma questão de consciência, não fiquei
aflito por isso e preenchia o tempo com outras atividades”,
comentou.
Na liberação da
pesca, dia 1º de março, conseguiu capturar duas espécies de
dourado, uma de seis quilos e outra de quatro.
*Fonte: G1/São Carlos
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