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				O nível de emprego 
				industrial na diretoria regional do Centro das Indústrias do 
				Estado de São Paulo (Ciesp) em São Carlos (região composta por 
				13 municípios, dos quais 
				Descalvado 
				faz parte) apresentou resultado praticamente estável no mês de 
				fevereiro de 2014. A variação ficou em 0,07%, o que significou 
				um acréscimo de aproximadamente 50 postos de trabalho. 
				No entanto, no ano, 
				temos um acumulado de -1,63%, representando um decréscimo de 
				aproximadamente 650 postos de trabalho. Nos últimos   | 
			
			
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				12 meses, o 
				acumulado é de -5,40%, representando uma redução de 
				aproximadamente 2.150 postos de trabalho. 
				ESTADO 
				- A indústria paulista criou 7,5 mil novos postos de trabalho em 
				fevereiro, mostrou pesquisa da Federação e do Centro das 
				Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). Considerado 
				os efeitos sazonais, a variação percentual ficou próxima de 
				zero, -0,17%. O emprego no setor manufatureiro deve encerrar 
				2014 com taxa de criação também perto de zero, avaliou o gerente 
				de Economia das entidades, Guilherme Moreira. 
				Segundo ele, o 
				levantamento de fevereiro indica que “não aconteceu nada em 
				termos de emprego, é um resultado fraco e com a mesma dinâmica 
				que foi verificada no ano passado”. 
				De acordo com a 
				avaliação de Moreira, os números do emprego industrial não 
				trouxeram nenhuma novidade em fevereiro e a criação de postos do 
				setor deve fechar o ano perto do zero uma vez que a indústria já 
				fez o seu ajuste de quadro de funcionários para a uma demanda 
				que há certo tempo não está aquecida. 
				“Foi feito um 
				grande ajuste no emprego em 2012 e 2013 e a gente espera que 
				neste ano, dada a conjuntura atual e a expectativa de um PIB 
				(Produto Interno Bruto) sem nenhum crescimento expressivo, nossa 
				projeção de emprego zero seja confirmada”, disse o gerente do 
				Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da 
				Fiesp e do Ciesp. “Então o prognóstico é que não haja nenhuma 
				grande queda no final deste ano como foi no ano passado”, 
				reiterou. 
				Na semana 
				passada, as entidades revisaram para baixo as expectativas para 
				o crescimento do PIB e da indústria.  A previsão é de um 
				crescimento de 1,4% do PIB, contra previsão anterior de expansão 
				de 2%. 
				O dado mais 
				surpreendente ficou por conta da indústria de transformação. As 
				entidades projetam um recuo de 0,8% do PIB do segmento em 2014, 
				versus prognóstico anterior de 2%. 
				A criação de 7,5 
				mil postos de trabalho em fevereiro foi puxada principalmente 
				pela indústria alimentícia, a qual contratou 3.111 no mês 
				passado,  grande parcela dessas contratações estão relacionadas 
				à produção de açúcar. 
				*Com 
				informações do Jornal Primeira Página 
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